domingo, 4 de outubro de 2009

Olimpíadas 2016: Finalmente a discussão chega ao rendimento nos jogos

Governo e Comitê Olímpico Brasileiro já discutem como colocar o Brasil entre os dez melhores nas Olimpíadas de 2016. Existe interesse no modelo do Instituto de Excelência do Esporte, da Austrália, mas já foram estudados outros, de Cuba, Estados Unidos e Alemanha. Existe a idéia, correta, de criar um laboratório de ciência do esporte no parque aquático Maria Lenk e estimular estudos sobre esportes nas universidades, o que já se constitui de um certo avanço.
Precisamos estar prontos. Nos Jogos de 2008 em Pequim ficamos na 23ª posição, com três medalhas de ouro, quatro de prata e oito de bronze, total de 15 medalhas, o maior que o Brasil já conseguiu em uma edição dos Jogos, mesmo rendimento da Olimpíada de Atlanta, em 1996. O maior número de ouros brasileiros aconteceu em Atenas, em 2004, 5 medalhas. Ficamos em Pequim atrás, por exemplo, da pequena Jamaica, Usain Bolt, que ficou com a 13º colocação.
EContinuo batendo na questão da divisão do investimento.
Não dá para manter esportes ricos como o voleibol, onde 12 atletas que conquistam apenas uma medalha e fazem diversas competições internacionais, enquanto atletas das lutas (boxe, Karatê, etc), nos quais cada categoria vale uma medalha, não têm um mínimo de apoio.

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